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Implante Coclear

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O implante coclear é o que há de mais moderno nos dispositivos eletrônicos implantáveis para a habilitação ou reabiltação de perda auditiva neurossensorial severa a profunda. Nesse caso, as células ciliadas do ouvido interno que estão danificadas serão substituídas por um feixe de eletrodos implantados na cóclea e estes farão a transmissão do som para o nervo auditivo.

Para isso, o sistema de implante coclear (Figura 1) é composto por duas unidades: um processador de áudio usado exernamente, semelhante a um aparelho auditivo convencional, e a unidade interna que é implantada através de cirurgia. O processador de áudio capta e envia os sons para o implante interno.

O implate coclear é indicado para adultos e crianças, que tem pouco ou nenhum benefício com os aparelhos auditivos.

 

Quais são as etapas para realizar um implante coclear?

1. Avaliação: o médico otorrinolaringologista é o responsável por conduzir a avaliação para o candidato ao implante coclear. Ele que solicita todos os exames necessários, como exames de imagem, para averiguar a integridade da cóclea, e avaliações de percepção de fala, que é realizada pelo fonoaudiólogo com o objetivo de verificar se realmente o aparelho auditivo não traz mais benefícios ao usuário.

2. Implantação: sendo candidato ao implante coclear, há a etapa da cirurgia, em que será implantado o eletrodo dentro da cóclea.

3. Ativação: em média, após quatro semanas da cirurgia será agendada a ativação do implante coclear. Nesta etapa, o fonoaudiólogo ligará o processador de áudio pela primeira vez para possibilitar o funcionamento do implante e dar acesso aos sons.

4. Reabilitação: para facilitar o processo de adaptação com o implante coclear e ter a melhor experiência auditiva possível, a reabilitação é fundamental. Somente com o acompanhamento fonoaudiológico semanal é que o usuário poderá alcançar sua melhor compreensão de fala e desempenho de comunicação.

5. Mapeamentos: ao longo do primeiro ano, o usuário de implante coclear vai ter um acompanhamento próximo ao seu fonoaudiólogo para aumentar gradativamente o volume do implante coclear até atingir o máximo de estimulação possível. Esses mapeamentos têm melhor resultado quando combinados com a reabilitação auditiva.

Abaixo um breve vídeo explicativo sobre o funcionamento dos implantes cocleares. Confira!

 

Como funciona um implante coclear?

 

Adaptação Bimodal

É quando faz-se o uso de duas modalidades diferentes ao mesmo tempo para estimular a via auditiva, por exemplo: em uma orelha o cliente usa um implante coclear e na outra um aparelho auditivo.

Os candidatos à adaptação bimodal são aqueles que apresentam perda auditiva em ambas as orelhas, assimétrica, onde o implante ficará no ouvido pior e o aparelho auditivo no melhor. Justifica-se utilizar essas duas modalidades para que a pessoa possa ter estimulação pelas duas orelhas da melhor forma possível para cada grau de perda.

 

Sistema de Estimulação Eletroacústica (EAS)

A Estimulação Eletroacústica (EAS) foi criada para atender as necessidades de indivíduos que escutam alguns tipos de sons muito diferente de outros na mesma orelha, isto é, sons graves próximos do normal e ausência de respostas para sons agudos. Este tipo de perda auditiva prejudica muito a compreensão de fala e o desempenho de comunicação, principalmente em ambientes ruidosos.

Para estes casos, o implante coclear EAS combina duas tecnologias diferentes em um só dispositivo: implante coclear para sons agudos e aparelhos auditivos para sons graves, tornando possível ouvir de forma mais próxima ao natural e permitindo uma melhor comunicação no dia a dia.

 

Próteses auditivas ancoradas no osso

Essas próteses são sistemas que estimulam a orelha interna, utilizando a transmissão sonora por meio da vibração dos ossos da cabeça e da orelha. São compostas por um pequeno implante colocado cirurgicamente no osso do crânio atrás da orelha ou próximo ao tímpano, e por um processador de áudio que capta os sons e os envia para a parte interna.

 

Quem pode se beneficiar com uma prótese ancorada no osso?

Podem ser usadas por adultos e crianças a partir dos 5 anos de idade. São indicadas nos casos em que não é possível utilizar o aparelho auditivo convencional devido à malformação de orelha externa e média ou nos casos de otites médias crônicas.

É uma boa opção nestes casos, pois a prótese ancorada no osso não depende destas estruturas para estimular as células internas e o nervo auditivo.

Pode ser utilizada com grande benefício nos casos de perda auditiva unilateral, em que a pior orelha tem ausência total de respostas. Neste caso, o implante capta as vibrações sonoras da orelha ruim e transmite para a orelha boa, garantindo uma melhor percepção dos sons.

Como a prótese ancorada no osso realiza a estimulação óssea direta nas célular internas do ouvido, ela garante uma melhor qualidade de som e conforto, pois segue a vibração natural da orelha. Incrível né?

A indicação da prótese auditiva ancorada no osso deve ser feita por uma equipe interdisciplinar que inclui o médico otorrinolaringologista, fonoaudiólogo, anestesista e atendimentos complementares como psicologia e serviço social, quando necessários.

 

Como funciona as próteses auditivas ancoradas no osso?

Existem dois tipos de sistemas:

 

Percutâneo: implante com um pino de titânio que atravessa e fica em cima da pele. A cirurgia é simples e rápida, porém é necessário esperar alguns dias até a cicatrização para poder ativar o processador de áudio.

 

Transcutâneo: são aqueles que ficam embaixo da pele, mantendo-a totalmente íntegra. Neste caso, o implante colocado no osso vibra ativamente. A prótese é colocada com uma cirurgia simples e de fácil recuperação, sendo a ativação realizada cerca de duas semanas após a implantação. O implante ósseo fica conectado ao processador de áudio por um ímã, semelhante ao implante coclear.

 

Banda elástica com vibrador ósseo

As crianças que são muito pequenas para fazer a cirurgia ou que tenham um problema auditivo temporário podem usar o processador sonoro acoplado a uma banda elástica flexível e ajustável que se encaixa em todos os tamanhos da cabeça.

O processador sonoro é colocado em contato com a pele, diretamente na parte superior do osso atrás da orelha. E também uma boa maneira de avaliar o quanto o aparelho pode ajudar o seu filho antes de decidir realizar uma cirurgia para prótese ancorada no osso.

 

Aparelho de condução óssea

O aparelho de condução óssea é uma tecnologia utilizada para perdas auditivas condutivas e/ou unilaterais, sem necessidade cirúrgica. Ele funciona por estimulação óssea, permitindo que por meio da vibração os ossos da cabeça, o som estimule as células sensoriais da orelha.

É composto por um adesivo, no qual será fixado o processador de áudio no osso atrás da orelha (Figura 1). É indicado para todas as idades e confortável para usar o dia todo, pois não exerce pressão sob a pele.

Além disso, para quem apresenta perda auditiva unilateral, ou seja, em apenas uma orelha, o aparelho também pode ser indicado, pois ele enviará o som do lado em que há perda auditiva para a orelha que tem audição normal, melhorando o desempenho auditivo.

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